terça-feira, 11 de maio de 2010

Texto: Introdução ao pensamento filosófico

SEGUNDO BIMESTRE
O que é Filosofia?



A coruja, Ave de Minerva, é o símbolo da Filosofia. O filósofo Hegel escreveu que, assim como a coruja levanta vôo ao anoitecer, também a Filosofia e os grandes filósofos surgem em momentos em que a sociedade humana começa a anoitecer, a entrar em crise...


No seu sentido mais comum, o substantivo filosofia ou o verbo filosofar tem a ver com pensamento ou com o ato de pensar. Filosofar é pensar sobre o que nos acontece, sobre o sentido do que nos acontece ou sobre o significado da vida humana. Alguns dizem que se tem uma “filosofia de vida”. Mas este significado do termo certamente é muito amplo e vago. Há um sentido menos comum, em que filosofar significa saber viver com sabedoria, de acordo com uma doutrina, com uma Filosofia. Assim há, por exemplo, sabedorias diferentes daquelas que conhecemos no mundo ocidental, como as dos sábios orientais Confúcio e Lao Tsé (China), Buda (Índia) e Zaratustra (Pérsia), mas as suas doutrinas ainda estão vinculadas à religião, e não caracterizadas pelo uso da razão, pela racionalidade.

Existe, porém, um sentido mais específico e preciso de filosofar: procurar e/ou encontrar a verdade por meio de uma atividade racional. E a gente encontra a verdade porque precisa e deseja sabê-la. E a verdade é necessária para viver. Mas nem todas as perguntas que fazemos são perguntas filosóficas, como nem todas as respostas são respostas filosóficas. Não é “filosófico” saber: “que dia é hoje?”, mas é filosófico perguntar: “o que é o tempo?” O que é a verdade? O que é a mentira? O que é a liberdade? O que é a razão? São todas perguntas filosóficas. E sabemos que nem todos estão acostumados a fazê-las e tampouco consideram que sejam perguntas importantes.



A ATITUDE FILOSÓFICA


Podemos dizer que filosofar é ter uma “atitude filosófica”. Mesmo que digamos que “de filósofo e louco todo mundo tem um pouco”, de fato são poucos os que têm esta atitude, exigindo-se para isso o conhecimento dos textos da História da Filosofia e, principalmente, a criação do hábito de pensar de maneira rigorosa e crítica.

Falamos, portanto, da Filosofia que quebra com o nosso saber prático do dia a dia, e que nem sempre nos agrada, pois à primeira vista parece ser perda de tempo ou incômodo exagerado com as coisas, deixando-nos, quem sabe, angustiados demais, para além do conveniente.

O filósofo pode parecer alguém desligado da realidade, vivendo nas nuvens, em coisas abstratas, distraído, perdido ou aparentemente alheio aos problemas concretos da vida. Como exemplo desta visão preconceituosa da filosofia, temos a história do antigo sábio grego, chamado Tales, que, ao olhar para o céu a fim de entender os movimentos das estrelas, acabou caindo num poço. Ou com um ditado popular italiano bastante conhecido: “a Filosofia é a ciência com a qual ou sem a qual tudo continua tal e qual!”.

É claro que tudo isso não é verdade. O filósofo, ao contrário de ser uma pessoa distante do mundo, preocupa-se a fundo com suas questões e não se contenta com as coisas óbvias. Ele é inimigo mortal de qualquer fanatismo, de qualquer dogmatismo (crença não explicada). Todo filósofo é um porta-voz consciente de um povo.

Filósofo não inventa a realidade, mas interpreta a realidade em que vive. Assim, podemos afirmar que toda filosofia é e deve ser radical, pois não se contenta em ficar na superfície das coisas, mas procura ir às raízes (por isso, radical), busca desvendar os porquês das coisas.

O filósofo faz perguntas do tipo: o que é a realidade? Como a realidade é? Por que a realidade é assim? Ele procura a essência (aquilo que torna uma coisa aquilo que ela é), o significado e a origem do que quer conhecer.

O filósofo reflete. Falar de reflexão lembra o espelho no qual a gente se reflete. Pois bem: filosofar é refletir. É um movimento de volta sobre si mesmo. Refletir é pensar o próprio pensamento. É esta capacidade humana que nos distingue dos seres animais.

De toda forma, quem prefere uma vida tranquila, uma vida mais grudada ao cotidiano, ao terra-a-terra, fica longe da Filosofia. E quem quer alcançar maior profundidade, quem gosta de chegar às raízes, ser mais radical, vai precisar dela, mesmo que isso não lhe venha a trazer certezas ou tranquilidade.

O filósofo é quem assume correr o risco de viver mais inseguro, ter cada vez mais perguntas, e não respostas. Esta atitude filosófica deve ser claramente separada da mera opinião ou dos gostos pessoais. Não é filosófico dizer “eu acho que”, “eu gosto de”... A filosofia estabeleceu-se como saber lógico, rigoroso, que quebra o senso comum, ou seja, que não se contenta com aquilo que nos é contado sem explicações, sem sabermos os porquês.


ESPECIFICIDADE DO CONHECIMENTO FILOSÓFICO


Filosofia é o esforço racional para tentar compreender o Universo. Assim, podemos perceber a diferença entre religião e filosofia.

A religião tem por base a fé, pela qual se aceitam verdades não demonstráveis e que tantos consideram até mesmo irracionais. Claro que isso não significa que, sob todos os pontos de vista, as verdades de fé não sejam aceitáveis. Até mesmo alguns filósofos, como São Tomás de Aquino, na Idade Média, tentou mostrar que fé e razão não eram incompatíveis. Já a filosofia, como lemos antes, preocupa-se com o conhecimento racional, com a origem (raiz), a ética, a política, a estética, as quais estudaremos mais tarde.

Assim, a filosofia é reflexão, é crítica e é análise. Isso não quer dizer que ciência e filosofia são a mesma coisa. As ciências estudam “o quê” e o “como” dos fenômenos, enquanto a filosofia estuda o “porquê” e o “que é”.




OS GREGOS INVENTAM A FILOSOFIA


A filosofia tem uma história de mais de dois mil e quinhentos anos. Nascida na Grécia Antiga, ali se consolidou, tornando-se uma das principais marcas da civilização ocidental. Os gregos, desde os primórdios (por volta de 1500 a. C., com a civilização micênica), se concentraram nas costas do Mar Mediterrâneo, em pequenas e distintas nações, constituindo posteriormente cidades independentes e rivais entre si (as cidades-estado ou pólis). Cada cidade com sua cultura, seus hábitos, sua política. Mesmo assim, foi criada uma comunidade de língua e de religião, o que fez com que se constituíssem em um povo.

Antes do advento (surgimento) da filosofia, os gregos explicavam o mundo ao seu redor através dos mitos. Havia os mitos sobre a origem do mundo, do homem, sobre os fenômenos da natureza, entre muitos outros. Dentro da mitologia grega estavam os deuses, a quem eram atribuídas muitas coisas que aconteciam ou existiam no Universo. Por exemplo, Atenas era a deusa da sabedoria; Afrodite, a deusa da beleza; Poseidon, o deus dos mares e terremotos; Apolo, deus do sol e da verdade...

Com o passar do tempo, entre os séculos VI e V a. C., cresceu a importância das cidades-estado Esparta e Atenas. Esta última desenvolveu muito o comércio e expandiu-se em direção a outras cidades-estado, adquirindo muito poder. Atenas criou a democracia direta, sistema político em que todos os cidadãos podiam participar, e foi palco para o surgimento das artes, das tragédias, das comédias e, o que mais nos interessa, da filosofia.

Podemos afirmar então que a filosofia surgiu na Grécia no momento em que as cidades começaram a crescer, a vida em sociedade se intensificou, o comércio se desenvolveu, surgiu a moeda como forma de troca, apareceu a escrita alfabética, o calendário, e a política floresceu.

Os homens passaram a necessitar de respostas para organizar aquela nova vida social e os mitos não foram mais capazes de explicar o mundo. Além disso, os filósofos antigos passaram a acreditar que era impossível solucionar alguma questão a partir dos sentidos (tato, olfato, visão, audição, paladar), pois cada um tem sensações diferentes, nem através dos sentimentos (amor, apego, ira), pois eles são instáveis, e muito menos pelas opiniões (chamadas também de doxas), já que podem mudar a qualquer momento. Os gregos, por isso, desejaram criar uma forma de conhecimento que fosse válida para todos, em qualquer tempo e em qualquer sociedade, ou seja, um conhecimento universal, neutro, objetivo e imutável, baseado em algo que pertence a qualquer ser humano: a razão. Assim, a visão racional começou a predominar e servir de base para perguntas como: qual a origem do mundo? O que são os fenômenos da natureza? O que é o homem?

Os primeiros nomes da filosofia são os de Tales de Mileto, Heráclito, Anaximandro, Anaxágoras, Xenófanes, Parmênides e Demócrito, a quem estudaremos posteriormente. Também podemos mencionar os três maiores representantes da filosofia grega: Sócrates, Platão e Aristóteles, dos quais falaremos adiante.


SÓCRATES, PLATÃO E ARISTÓTELES


Sócrates foi um filósofo ateniense nascido em 469 a.C. e morto aos setenta anos, em 399 a. C. Seu pensamento é muito importante para o nascimento da filosofia, influenciando-a até os dias de hoje. Ele nunca deixou nada escrito, motivo pelo qual só conhecemos suas idéias através dos textos de seu mais importante discípulo e seguidor: o filósofo Platão.

O grego Sócrates desenvolveu o método da “maiêutica”, que quer dizer o “parto de idéias”. Ele fazia os jovens atenienses duvidarem de tudo aquilo que pensavam que sabiam para, a partir de então, fazê-los criar uma nova idéia vinda de dentro deles próprios. Isso era a “maiêutica”. A célebre expressão “conhece-te a ti mesmo” significa, então, a busca de uma verdade na razão de cada um de nós, o que nos faz refletir sobre as informações que nos são passadas e não apenas aceitá-las como se fossem verdades. Assim, era na filosofia, no pensamento racional, que estava a busca pela verdade. Ou ainda mais: o filósofo era aquele que buscava racionalmente a verdade.

Outra frase famosa de Sócrates é a “só sei que nada sei”. Segundo ele, reconhecer nossa própria ignorância era o primeiro e mais importante passo para a busca do conhecimento. Somente se nos livrássemos dos dogmas (crenças fechadas, sem explicações) poderíamos nos questionar sobre o mundo e, assim, aprender sobre ele. Sócrates afirmava que as pessoas deviam chegar à essência de todas as coisas (o que faz delas o que são), e não apenas no conhecimento superficial sobre elas. Assim, ele se perguntava: qual é a essência da justiça? Qual é a essência da virtude? Qual é a essência do bem?

O grego nunca buscou para si riqueza material, pois considerava que o importante da vida era o auto-desenvolvimento e a busca pelas virtudes. Há uma suposta estória de que, certa vez, Sócrates passou horas, descalço, sobre a neve, “filosofando” sobre tal fenômeno da natureza.

Sócrates foi incompreendido em sua sociedade e acusado de “corromper” a juventude, que passou a questionar os mitos e as explicações mágicas do mundo para fazer uso da razão. O filósofo passou por um julgamento e foi condenado, o que o obrigou a beber cicuta (veneno) e provocou sua morte.

O filósofo Platão, por sua vez, compartilhava muitas ideias com seu mestre Sócrates. Porém, acreditava que o filósofo não era aquele que buscava a verdade, mas sim aquele que encontrava a verdade, também por meio da razão. Para Platão, a verdade não era subjetiva (não vinha de dentro dos homens), e sim objetiva, ou seja, estava fora dos seres humanos e simplesmente existia como tal na realidade. A tarefa do homem era conhecer racionalmente essa realidade para alcançar, enfim, a verdade.

Tanto Platão quanto Sócrates pensavam que só os filósofos poderiam fazer o bem e, portanto, apenas eles seriam indicados para se encarregar da política. Platão afirmava que a tarefa dos políticos era colocar em prática a verdade alcançada com a sabedoria. O “mito da caverna”, escrito por ele, é importante para ilustrar essa ideia. O homem que saiu da caverna seria aquele que encontrou a verdade e precisou colocá-la em prática.

Platão desenvolveu ainda a ideia da existência de um mundo ideal, racional, que transcendia (ia além) inteiramente o mundo empírico (que experimentamos) e material em que vivemos. As idéias não seriam formas abstratas (sem existência fora da mente) do pensamento, mas sim realidades a serem conhecidas, objetivas, das quais tiraríamos cópias imperfeitas para criar nosso mundo material. Por exemplo: uma árvore que vemos em nossa frente, tocamos, cheiramos, sentimos, seria uma cópia imperfeita de uma árvore existente no mundo das ideias. A árvore ideal será sempre uma árvore, enquanto a árvore que vemos pode ser de vários tamanhos, formas, enfim, totalmente mutável. Desse modo, haveria dois mundos: um deles eterno e imutável, o mundo inteligível ideal e o mundo material que percebemos através dos nossos sentidos, o mundo sensível.

Falaremos, por último, do mais aplicado aluno de Platão, considerado por ele o maior leitor da Grécia: o grego Aristóteles. Este seguiu Platão por mais de vinte anos e, quando morreu seu mestre, fundou o liceu, uma espécie de escola ao ar livre, onde criou seu próprio pensamento filosófico.

Aristóteles discordava de Platão quanto à existência de dois mundos, um sensível e outro inteligível. Para o jovem discípulo, existia apenas um mundo, o sensível, este em que vivemos, apreensível pelos nossos sentidos, pela nossa experiência. A tarefa do filósofo era a de conhecer a essência imutável das coisas, através da razão, a partir dos sentidos. Aristóteles propunha uma observação incessante da natureza e a adoção de um rigoroso método que permitisse ao homem conhecer o mundo.

Ele foi o fundador da lógica, tão importante em nosso mundo contemporâneo e base de várias ciências, entre elas a física e a matemática. Outro assunto de que Aristóteles muito se ocupou foi a política. Para o pensador, “o homem é um animal político”, o que significa que a natureza dos homens faz com que se relacionem de forma a alcançar um bem no espaço da cidade, da polis (de onde deriva o nome político). Aristóteles morreu em 322 a.C.

14 comentários:

  1. A filosofia é o ato de procurar as perguntas sem se preocupar com as respostas,pra apenas se aprofundar no assunto pra poder criar a sua própria idéia de porque acontece,o que é,etc...
    Os gregos inventaram a filosofia pra poder justificar o que acontecia a mediada que as cidades iam crescendo.
    Socrates é considerado o pai da filosofia porque ele acabou com o mito na Grécia,acabando com visão do mundo em que os deuses que eram responsáveis por tudo.

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  2. a filosofia também ajudou o cidadão grego a pensar, porque nem tudo o que acontecia eram os deuses que colocavam as " mãos" para tal fato ocorrer. Assim que Sócrates colocou a ideia perante a todos na praça que os deuses não eram a razão de tudo, pois os mesmos não queriam o nosso mal quando, por exemplo, numa chuva forte, a plantação de um cidadão era destruída, e sim o contrário. Sócrates "abriu"os pensamentos para os cidadãos de tal forma, que os fizeram pensar.
    Mas, como a filosofia procura perguntas sem se preocupar com as respostas, Sócrates criou uma polêmica sem se preocupar com o poderia acontecer no futuro, tanto que foi condenado a beber veneno.

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  3. A filosofia teve inicio quando o homem questiona o por que das coisas ( Por que vivemos, morremos, cremos...)
    pode se disser q no inicio a filosofia seria uma "revolta" contra os deuses, porque o questionamento nao era nada a menos que colocar o homem em 1º lugar colocando os deuses em 2º plano!
    Nem sempre o filosofo questionava as riquesas dos deuses muito pelo contrario perguntava o porque que os seres humanos estavam na terra!

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  4. A filosofia surgiu quando o mito não era capaz de explicar o mundo, necessitando de respostas para organizar a nova vida social que as cidades gregas estavam vivendo. A filosofia é a base para compreender o universo e tem como principio a razão. Os filósofos sempre estavam em busca da verdade por meio da razão.
    No pensamento de Platão, há um mundo ideal que ia muito além do mundo que vivemos. As ideias não seriam inexistentes do pensamento, seria uma realidade a ser conhecida.

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  5. Christopher S.O.Cassimiro nº5 Série:1M.A

    A filofia veio ao seu melhor momento quando o mundo grego antigo viu sua base religiosa (Mito) desabar.
    Assim as gerações de filósofos tentavam entender coisas da vida através de perguntas muito dificeis.Colocando a razão e o ideal de cada ação a tona.
    Sobre a atitude filósofica, na minha opnião a atitude filosófica é falha, pois a cada ação e reação e decisão da vida que o ser vivo tem que fazer ja é uma escolha que ele faz e vê todos os lados bons o ruins e filosóficos.
    Filosofia, Combustivel é a duvida ou indagação e o rezultado outra duvida e base usada é a rãzão.

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  6. Bem todos esses filosofos foi muito corajoso de expor suas ideias, isso fez com que os gregos passasem a acreditar no que eles pensam, e não ter medo de expressar suas opiniões e não acreditar só nos deuses e sim neles mesmo. a filosofia veio no melhor momento que fez os gregos a parar pra pensar.Não se tem resposta pra tudo,mas o correto pra mim é perguntar. Quem pergunta intende muito mais,agora quem não pergunta mesmo se não acha correto o que o outro fala só vai aprender discutindo e dialogando e foi o que esses filosofos provocaram antes e depois da sua morte.Priscilla Probst 1ma

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  7. a filosofia pode ser definida como atitude reflexiva, crítica ou especulativa, de elaboração de tais concepções.A partir do momento em que a concepçao de filosofia deixou de ser mitologica,o homem passou a questionar e dar menos importancia a deuses que na Grecia antica era justificativa para quase tudo o que acontecia.Com uma nova concepçao da mesma poderia ser exclarecidas respostas para perguntas onde os mitos nao tinham explicaçao cientifica.Socrates era apenas um,contra todos que pensavam na filosofia como mito e nao como razao.Por isso foi condenado a morte injustamente só por que pensava diferente e toda uma sociedade era teoricamente contra seu pensamento tendo assim o esquecimento por parte dele da razao mas que foi resgatado mais tarde por outros filosofos com mesma concepçao dele.

    Marcela Baroni Pereira n°19 1° E.M

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  8. Filosofa pode ser definda como atitude reflexiva, crítica ou especulativa, de elaboração de tais concepções.Ela surgiu quando estudiosos precisavam de explicaçoes cientificas para fatos que os mitos nao conseguiam explicar,entao começou a busca por respostas e Socrates colocou a filosofia como razao e nao mitologia.Mas ele era apenas um com essa concepçao contra toda uma sociedade acreditando totalmente ao contrario:filosofia=mito.Ele tido como má influencia para o publico jovem foi condenado a morte por pensar diferente mas a razao nao morreu com ele;mais tarde Platao e Aristoteles deram continuidade ao pensamento que ganhou mais força e seguidores.

    Marcela Baroni Pereira n°19 1E.M

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  9. Vinicius Coutinho 1ºano

    Na minha opinião a Filosofia pode ser uma fonte de conhecimento que nos transmite muito, é também uma arte que questiona e traz respostas que podem nos servir para conviver em melhor harmonia e honestidade com outros seres humanos. Grande parte da Ciência é explicada pela filosofia . Uma das principais utilidades da filosofia é fazer as pessoas pensarem refletirem sobre um problema, uma coisa ,um acontecimento ... Depois que uma pessoa estuda filosofia ela passa a ter um olhar mas crítico e analítico sobre as coisas a sua volta .A filosofia pode até não parecer mas ela é um dos saberes mais importante de nossa vidas pois ela explica grande parte dos saberes.

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  10. Filosofar é refletir sobre algo que nos é comum, e pensar sobre este, mesmo que muitas vezes pareça fácil, ou até mesmo difícil, filosofar e ter a mente ampla, para ver como são as coisas que nos cercam, é a busca da verdade mesmo que muitas vezes essa não seja encontrada, mas apesar de tudo é o não se contentar com o que não tem resposta, com o que é puramente simples, sem mais nem menos, ter uma atitude filosófica muitas vezes pode não ser compreendida pela sociedade, pois com ou sem essa, nós conseguiríamos viver, mas será que só viver puro e simplesmente basta?Bom, para muitas pessoas a resposta para esta pergunta seria sim, mas para certas pessoas que vivem tentando desvendar o mundo e as coisas que nos cercam, certamente seria não.

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  11. isabella castro lopes24 de junho de 2010 às 23:07

    Filosofar nada é procurar respostas, respostas que ainda não foram ditas, respostas que ainda não foram descobertas, ter um pensamento filosófico é difícil, pois muitas vezes nos perguntamos “para que vamos nos preocupar com uma coisa dessas se eu posso viver muito bem sem saber disto”, mas na verdade, é graças a esses pensamentos filosóficos que hoje vivemos nesse mundo como ele é, mas filosofia não são só perguntas sem sentido para se achar determinadas respostas, filosofia é fazer as perguntas certas, para que as respostas achadas tenham algum sentido em nossa vida, é refletir sobre algo, para que podemos saciar a nossa ânsia de saber das coisas do mundo que está a nossa volta.

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  12. filosofia é o modo de ''achar'' respostas nos acontecimentos em volta diferente da religião que é baseado tudo na fé, é tudo na base da logica da razão sempre questionando os acontecimentos do universo. Os filosofos tinham uma visão bem ampla vendo o que aconttecia ao seu redor sempre perguntando o porque disso.

    gabriell lucas m ribeiro 9 1em

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  13. A filosofia é uma forma de pensamento em qe faz procurar entender os pensamentos humanos como a razão e a lógica e questionar os acontecimentos que o ser humano possa ver e entender.A filosofia foi criado lógo quando Platão no mundo religioso grego desfaz do mito.
    Leonardo brandi n°16 1°EMA

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  14. a filosofia também ajudou o cidadão grego a pensar, porque nem tudo o que acontecia eram os deuses que colocavam as " mãos" para tal fato ocorrer. Assim que Sócrates colocou a ideia perante a todos na praça que os deuses não eram a razão de tudo, pois os mesmos não queriam o nosso mal quando, por exemplo, numa chuva forte, a plantação de um cidadão era destruída, e sim o contrário. Sócrates "abriu"os pensamentos para os cidadãos de tal forma, que os fizeram pensar.

    Arthur Rodrigues-nº2-1 ano

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