terça-feira, 7 de setembro de 2010

3o BIMESTRE... CHEGOU!

Política e religião

A violência está presente em nosso cotidiano – inclusive assumindo formas dissimuladas. Ela reina na periferia das grandes cidades, envoltas numa guerra civil diária não assumida pelas autoridades; ela é prevista e legitimada no poder político, isto é, constitui uma das funções do Estado, mesmo o democrático. Qual Estado pode abrir mão do recurso da coerção e de todos os
meios necessários para forçar os cidadãos a obedecer a ordem dominante?
Tudo isso parece não existir para determinados indivíduos que vivem no mundo das nuvens e reduzem as contradições sociais à eterna luta do bem contra o mal. Como que num transe coletivo, mas que paradoxalmente objetiva a salvação individual, estes guardiões da moral e dos bons costumes adotam uma postura apolítica e voltam-se para o intimismo. São profetas bem intencionados que constroem a cidade de Deus, isto é, cuidam das suas almas. As questões sociais que assolam este país passam ao largo. Sobram discursos que garantem audiência e, por trás da histeria coletiva e individual, cada um busca sua própria salvação, ainda que afirmem amar ao próximo! Eles se aglomeram e oram, mas se limitam ao individualismo egoístico espiritualizante.
Ledo engano! A individualização das soluções para problemas terrenos, sociais, econômicos e políticos, deslocados para um plano transcendental e intimista também cumpre um papel político: alivia a pressão e funciona como uma espécie de anestesia coletiva. Afinal, este intimismo religioso não questiona a realidade social desigual e desumana, nem inquire sobre os responsáveis por tal situação. Induz ao conformismo! Que se entregue à divindade o bônus e o ônus! Ele assim o quis, assim o será! Que as coisas permanecem como estão; a nossa recompensa está no além. Essa mensagem de resignação é mais antiga do que parece. [4] Ontem como hoje, os poderosos agradecem a tais profetas.
Eis como a religião no mundo atual adentra na política: afastando-se desta ou procurando instrumentalizá-la em nome de uma moral fundamentalista. Esta postura individualista e/ou conservadora é a resposta aos que vêem na religião uma força que deve se aliar à política para construir o reino de Deus aqui na terra, mas numa perspectiva coletivista e que pressupõe uma opção política pelos pobres e oprimidos.
O senso comum diz que religião e política não se discutem. Pelo contrário, precisamos refletir sobre a relação entre violência e política e, por outro lado, entre estas e a religião. Um simples olhar sobre a história da humanidade evidenciará a simbiose existente entre política, religião e violência. Como podemos esquecer, por exemplo, a barbárie dos ‘santos inquisidores’ de ontem e de hoje, uns em nome de Deus, outros em nome da razão do Estado? E o horror da noite de São Bartolomeu? Que seria dos conquistadores da nossa América se não utilizassem os recursos da Santa Madre? Seria a violência política suficiente para subjugar os povos dessas terras? E não foi a religião o cimento ideológico que justificou barbaridades como a escravidão do negro e a submissão secular da mulher? O puritanismo protestante foi empecilho para a dizimação dos povos indígenas na América do Norte? E as risíveis cenas, se não fossem trágicas, de religiosos, de um e outro lado, santificando exércitos em guerra?
Gostemos ou não, política, violência e religião entrelaçam-se em diversos contextos históricos. Há mesmo determinadas circunstâncias onde estão de tal forma amalgamados que é difícil distinguí-los. Assim, a luta entre o Parlamento e a Coroa inglesa no século XVII parece, ao estudioso desavisado, simples disputa religiosa entre puritanos, anglicanos e católicos. O mesmo podemos observar quanto ao conflito histórico entre protestantes e católicos na Irlanda e entre palestinos e israelenses no oriente médio. Em ambos os casos, fatores político-sociais secularmente sedimentados e influenciados pelas mudanças na política internacional produziram realidades complexas com problemas aparentemente insolúveis fora do recurso à violência. E mesmo quando busca-se uma solução pacífica, resultante das pressões políticas internas e externas dentro de uma nova realidade internacional, a violência não está descartada. E tudo parece uma disputa religiosa...
Os exemplos são muitos. Podemos encontrá-los inclusive em nossa história. Para não nos alongarmos, lembremos apenas que nossa frágil democracia conheceu poucos períodos onde pôde desenvolver-se pacificamente. Na República Velha, a oligarquia cafeeira tratou a questão social como caso de polícia e teve que enfrentar a revolta armada da classe média da época: o movimento tenentista. Esse movimento gerou a ‘Revolução de 30’, um ato violento que, entre outras coisas, fecundou o Estado Novo. Na ditadura estadonovista de Vargas, cristãos que simpatizavam com os americanos ou com os nazi-fascistas se uniram contra o inimigo comum, identificado com o próprio demônio na terra: o comunismo. A política, de novo, recorreu aos valores morais-religiosos para justificar o regime de exceção e a repressão.
Na segunda metade dos anos 40 tivemos a ilusão democrática da legalidade para os comunistas. Parecia então que o demônio fora exorcizado. Sabemos o final desta história: nova onda repressiva, ilegalidade, clandestinidade. A democracia da guerra fria, em nome da liberdade e dos valores democráticos, inverte a ordem dos valores: antidemocráticos são os outros, os comunistas. Dessa vez, porém, não precisou recorrer à religião (pelo menos não diretamente).
Em 1964 a religião foi novamente utilizada na cruzada contra os esquerdistas — o que na época significa avanços das lutas dos trabalhadores. As madames católicas saíram às ruas em marcha fortalecendo a base social golpista; a cúpula da Igreja silenciou e/ou apoiou os golpistas. Mas, também é verdade que setores minoritários dessa mesma Igreja adotaram uma postura corajosa e favorável aos explorados e oprimidos, contra o golpe militar, pela democracia e por uma sociedade justa e igualitária. De qualquer forma, política, violência e religião mesclam-se.
Política e violência unem-se ainda na resistência ao golpe. De um lado a repressão militar, as torturas, os desaparecimentos de filhos e filhas da nossa terra; de outro, a ilusão de que o povo enfrentaria em armas a ditadura militar impulsionado pelo exemplo da sua vanguarda. Às mães e pais desses jovens que sucumbiram nas garras do aparato repressivo estatal e paraestatal restaram a dor e a triste realidade de quem nem tem o corpo querido sobre o qual chorar. Para os que professam a fé restava o consolo da religião.
A democracia que temos foi regada com sangue. Não podemos esquecer o passado. Temos a obrigação de legar às futuras gerações uma história que, quando muito, é tratada nos livros e bancos escolares. Lembremos dos que, com erros e acertos (mas só erra quem age) dedicaram a vida ao povo, ao sonho de uma vida melhor para os excluídos da cidadania. Ontem tratados como terroristas, hoje como subversivos e outros epítetos. Seus nomes são vários. Lembremos de dois: Carlos Marighella, assassinado pela ditadura em 04 novembro de 1969; e, Santo Dias, assassinado pela polícia sob o governo Maluf em 30 de outubro de 1979. Um, guerrilheiro e comunista; outro, operário metalúrgico, militante da Pastoral Operária. Eis a política, a violência e a religião em ação...

25 comentários:

  1. Nós vemos a política ligada com a religião porque é muito mais fácil obter o controle do povo.O povo em suma maioria segue cegamente o que a sua religião impõe,e é ai que entra a política,um grupo político "distorce" a religião de acordo com seus interesses, para fazer com que os fiéis concordem com todas as decisões tomadas por esse grupo,com isso, além do grupo político ter a possibilidade de estar no poder de um jeito muito mais fácil, eles ainda conseguem usar como motivo para a violência...O grupo oprime os que são contra, alegando que eles são "maus", conseguindo assim o contínuo apoio do povo que concorda com o grupo e controle do resto que são contra.

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  2. A política está ligada a religião, pois os políticos veem de forma mais "fácil" para conseguir que m grupo de pessoas votem nele.
    Por exemplo, os patores tem dentro de suas igrejas vários seguidores, onde esses seguidores acreditam muito nele, então, as pessoas daquela igreja votarão nesse pastor por acreditar e confiar nele, com a certeza que é o melhor para a população.
    Com isso, pessoas que pertencem a outras igrejas dessa mesma religião votarão nele com o mesmo pensamento.
    Desse modo, a política vê na religião uma maneira de conseguir mais " força" e mais "poder" para conseguir se eleger.
    Quando as vezes percebem que não estão conseguindo o que querem, partem para a "violência", tranzendo a tona o passado de seu opositor. Temos como exemplo, a campanha que o candidato à presidencia José Serra está fazendo, mostrando coisas que sua opositora Dilma Rousseff fez na época do Mensalão com seu colega de partido, e coloca em questão para o povo, dizendo que o colega de partido de Dilma voltará com mais "força" para roubar os cofres públicos com a Dilma na presidencia.

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  3. Nos tempos atuais,política e religião andam lado a lado,cada uma com sua função;a primeira com o objetivo de cuidar das necessidades materiais coletivas,ou seja,da parte de melhorias para o país,que são feitas e executadas pelos membros partidários;a segunda com o objetivo de cuidar do espiritual ,que são passadas pelo ser supremo a igreja,independente de qualquer que seja a religião.
    Essas igrejas,principalmente as menores,são compostas de pessoas humildes,”ignorantes” em assuntos democráticos e por falta de conhecimento são levadas fácil fácil em falsas propostas partidárias e recompensa material pelo voto.
    Um exemplo disso é a Igreja Universal do Reino de Deus,que espalha unidades da igreja em lugares onde a população é mais humilde,assim os eleitores são em maior quantidade e mais fácil de serem enrolados.È comum pastores se candidatarem nas eleições,como o candidato, ao Senado pelo Partido Liberal, Marcelo Crivella, bispo da Igreja Universal do Reino de Deus,as chances dele de ser eleito é quase total e sem a menor dúvida,durante os cultos é falado sobre o mesmo,"como o mandato dele vai ser bom","para atender aos interesses do povo de Deus",essas são frases que se repetirão ao longo do período eleitoral.
    (fontes: http://www.achegas.net/numero/quinze/valdemar_filho_15.htm
    http://veja.abril.com.br/vejarj/250902/capa.html


    Saindo um pouco do assunto da igreja,é comum "rixas" entre candidatos de diferentes partidos,onde um deles trás a tona deslizes cometidos no passado que podem se repetir no presente.Esse é o jogo mais sujo que um concorrente pode fazer,pois ele tem que se eleger através de prestigio e boas propostas e não mostrando "podres" do adversário.

    Marcela Baroni
    N° 19
    Colégio Novos Rumos

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  4. Essas fontes que eu coloquei é a respeito de materias que jornalistas fizeram sobre a Igreja Universal do Reino de Deus,nesses sites estão a matéria completa.

    Marcela Baroni
    n°19
    Colegio Novos Rumos

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  5. Desde muito tempo as pessoas precisam de um apoio divino: deuses ou Deus, e a religião era quem controlava essa fé. Como as pessoas crêem no divino começaram a se “curvar” diante disso. Hoje em dia encontramos pessoas como Padres, Pastores... que nos ajudam a direciona a nossa fé. Como acreditamos que essas pessoas dizem quando fala do divino, passamos a acreditar quando elas falam na política. Muitos pastores, leigos... ganharam as eleição com base no que eles dizem quando o assunto é Deus(es).

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  6. Luciano, mi desculpa a demora mas é que meu Avô estava doente na Santa Casa e não teve muito tempo em casa!

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  7. Apesar da política não ser tudo na nossa vida, a politica influencia de do nosso primeiro dia ate nossa morte, porque política não é mas para muitos ela está relacionada só com partidos e eleições como as do dia 3 do mês que vem. Política é, acima de tudo, a arte ou o estudo do bem cuidar e organizar a vida em sociedade, para que todas as pessoas possam viver bem com dignidade, com liberdade e felicidade.
    Mas o voto não acaba no dia 3 de Outubro,pois ele precisa continuar no acompanhamento dos políticos eleitos, para ver se estão fazendo o que prometeram e estão ajudando o povo em geral dês do mais pobre ate o mais rico apesar destes não precisarem muito do governo, os poderosos, devem tomar cuidado para o número de famintos e excluídos aumentar.
    Mas e a religião? Bom, já ouvi dizer que marcação de penalti e religião não se discuti concordo, no sentido de não se discutir o que um ou o outro acreditam, mas sim no papel dela junto a comunidade que vivemos, a religião tem ocupado um grande espaço nas televisões e jornais, só que não esta relacionada com a política como poderia ser feito pois ambas influenciam nossa vida uma na forma de nos fazer pensar, e apesar de nos trazer pronto a forma de pensar e agir, a outra do caminho que vamos decidir e optar no próximo segundo ou ate na nossa vida inteira.

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  8. Christopher S.O.Cassimiro16 de setembro de 2010 às 15:08

    Des dos Tempos primórdios, ou seja o ''antes'' até quando temos dados e documentos históricos, temos informações que os Seres Humanos não sabem de tudo.
    Para isso eles começaram criar hipóteses sobre a origem, objetivo da vida e modo de organização.
    A religão, um ser (Monoteismo), ou varios (Politeismo) que eram superiores e teriam habilidades que os humanos não tinham e todas as respostas.
    Após algum tempo ja vivendo em grupos sociais e culturais usavam o grupo (Religião , sociedade que eram dessa religião) para se juntar e usar a crença e o numero das pessoas e a razão do grupo para conseguir objetivos religiosos, politicos, e economicos.
    E porque seguimos essa frase ''Religião não se descute'' já que a religião é um tipo de Politica pois há modo de organizãção, razão, lógica,e principalmente objetivos politicos que são tratados como algo comum. O senso comum da sociedade trata isso como do cotidiano (ou seja algo que não pode se mudar).
    Tratam isso como algo que se questionado pode ferir o individuo que acredita nisso, mas assim a politica na religião não vai acabar e sim cada vez mais vai crescer.

    Obs: Não criticando as Religiões

    Christopher S.O.Cassimiro Nº5
    1M.A

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  9. A violência está presente em nossas vidas diariamente. Ela esta em todos lugares seja nas periferias seja nos bairros nobres,as vezes em guerras civis nao assumidas pelas autoridades.
    Para muitos isso nao parece existir,parecem viver em um mundo onde tudo e perfeito,so pensam no individual,em si mesmo,e a quem lhe importa,nao ve que pessoas que por mais que nao seja um ente querido sofrem todos os dias com a violencia,e parecem nao dar conta de que amanha,pode ser seu filho,sua mae,ate a si propio.Cada um busca o melhor para si,sao individualista.
    O problema parece menor quando paramos para pensar no individual,engana-se quem pensa assim,o problema da sociedade e coletivo,e um problema comum a todos
    O senso diz que nao devemos discutir religiao e politica, mas pelo contrario, devemos sim, pois nao sao eles que sempre "acobertaram" as fraudes, as injustiças ? na historia,podemos relatar varios fatos, em que a igreja se submetia a hoje considerados absurdor pelo fato de afirmarem "que era a vontade de Deus,e a politica sempre foi quem junto com a igreja dominou e domina ate hoje a sociedade.
    Gostemos ou não, política, violência e religião entrelaçam-se em diversos contextos históricos, isso e um fato que nao podemos considerar irrelevante, ja que nossa democracia foi criada em cima de tais "conspirações".


    Renata dos Santos Cabido . nº 23

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  10. A religião(vou falar do catolicismo) ganhou força na IDADE MEDIA pois o papa era um dos homens mais poderosos da epoca na Europa. Assim a igreja conseguia mover pela fé e pela violencia e tambem pela ajuda do nobres(que seriam os politicos da epoca)e tinham uma ligação muito forte mas era a igreja que dominava que tinha mais poder politico e poder que os nobres.

    Hoje em dia os politicos tentam conseguir votos por fé e tambem pela violencia, pedindo ajuda de homens movidos pela fé(padres,pastores) e pelo passado de candidatos rivais ``violencia´´

    gabriell lucas m. ribeiro - 9°

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  11. Frederick Marques Pinho n°816 de setembro de 2010 às 18:55

    UMA EXPERIÊNCIA EXEMPLAR de possibilidades de ligação pessoal – de relacionamentos intensos e transformadores entre os indivíduos – constitui parte central das visões desenvolvidas pelas históricas religiões da salvação. Cada uma dessas visões promete a felicidade mediante a anulação ou atenuação do conflito entre a necessidade que temos uns dos outros e o risco que criamos uns para os outros. Experimentar de algum modo essa reconciliação é tornar-se livre; prometer a felicidade é prometer a liberdade. A estrutura narrativa da crença das religiões históricas apresenta um mundo em que a promessa de felicidade faz sentido. O imperativo ético das religiões históricas mostra como este mundo pode ser transformado em realidade, reforçando seu poder de alavancagem na vida de cada dia.

    Essa interpretação das religiões certamente privilegia as formas de consciência religiosa que colocam o pessoal acima do impessoal (por exemplo, a religião da Bíblia acima das doutrinas de Platão ou Spinoza). Pode, porém, abarcar até mesmo aquelas, como o Budismo, que rejeitam a realidade da experiência individual em toda a sua extensão, pois o que a estrutura narrativa dessas religiões parece negar, seu imperativo ético pode reafirmar. Além disso, esse modo de entender a religião também sugere um modo de evitar a escolha entre explicações metafóricas e explicações literais da crença religiosa.

    A relação básica da religião com a política decorre do papel formador atribuído às relações pessoais exemplares da experiência e visão religiosas. A forma mais significativa de teologia política não está no ensino oficial sobre o Estado, mas na imagem de possíveis associações humanas que se representa na comunidade e nas ações dos crentes. Por exemplo, no Brasil os movimentos pentecostais, promovendo conversões aos milhões, oferecem um liberalismo prático – comunidades de eleitos, marcadas pelas qualidades de autoconfiança, confiabilidade, autoformação e respeito mútuo que faltam num mundo de patrões e clientes onde se confundem o poder, a permuta e o sentimento. Em contraste com isso, a Igreja Católica tradicional promete progresso por meio da resistência e do confronto proféticos e por meio do engajamento em associações secundárias mantendo uma relação de oposição aos poderes estabelecidos do governo, do capital e da televisão.

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  12. Frederick Marques Pinho16 de setembro de 2010 às 19:04

    Politica e religião são assuntos bem complicados no meio onde vivemos.A política pode muito bem usar termos ou crenças religiosas para "manipular" uma parcela da população para atingir seus objetivos dentro de uma sociedade.Como podemos ver, por exemplo muitos pastores se candidatam e se elegem atráves de seus fiéis. Mas a questão é, isso é certo ou errado? Na minha opnião isso é errado, já que não podemos usar a religião para manipular uma parcela da populção para atingir nossos interesses, mas contudo como nos vivemos em uma sociedade muito religiosa acho difícil isso mudar.

    Frederick Marques Pinh n°8
    1°EMA

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  13. Filosofia

    Politica,religião e violencia estão interligadas entrev si!
    Por ex:nós falamos que a politica vai mau.A politica fala que é culpa da violencia que só atrapalha.E a violencia é culpa da politica que não da boas condissões de vida para as pessoas!
    Nós usamos a religião como forma de nos firmarmos,de termos apoio,algo que nos sustente com nossas desculpas e nossos costumes.
    Se estamos com medo usamos a religião como forma de protessão.se nossas condissoes de vida não vai bem é culpa do governo.se nossa seguranca não está boa é culpa da politica!
    Ou seja elas formão uma especie de base para nossa vida estão senpre juntas e interligadas.

    Nome:Tiago Donizete de P. Lopes
    n:25
    Colegio Novos Rumos

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  14. Política e violência, hoje em dia, pode dizer que ''andam de mãos dadas''. A política é usada a base da força, sempre estimulando uma guerra civil em alguma periferia.
    A muito tempo religião e política vem se estranhando. Observando as histórias passadas, vemos que religião e política sempre foi um ato de violência. Houve vários conflitos entre ambos, que nos mostra a democracia que temos hoje.

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  15. alexsandro de oliveira marques17 de setembro de 2010 às 14:28

    a violência que ocorre diariamente sem que percebamos a busca pela salvação divina os interesses coletivos e individuais, tudo isso estarelacionado diretamente com a política,pois intereses individuais é um tipo de política, só que restrita a um indivíduo, política em certos aspéctos é tão parecida com religião que nem conseguimos diferencialas pois se observarmos quase todos os tipos de guerra movimentos, tem um fator religioso junto com um fator político, pois quandos são feitas gurras em nome de deus não é só por causa de diferenças religiosas, que estes utilizam da guerra, o fator territorial, comercial, e político se fundem.Concluimos que a política se associa a religiao que também usa em determinados momentos a força para que sejam feitas as suas inquisições,vontades e o que for mais de necessário para que sejam feitas

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  16. O homem tendo uma religião faz com que ele fique mais forte espiritualmente,fazendo suposições para onde vamos quando morremos e o que devemos fazer em quanto estamos vivos,a religiã pode manipular seus seguidores um exemplo:o por que o islã exerce na questão de homem bomba, etc.
    Já a política de hoje é dos espertos e sempre foi,para poder chegar ao poder muitas vezes manipulam o povo.

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  17. Vinicius Coutinho N°26

    Hoje a religião tem papel fundamental de ensinamentos e controle social em cima da política de grupos totalmente diferentes e objetivos intercalados por poderes diferentes.

    A política é feita por grupos que exercem poder e modo de organização da sociedade, e na sociedade sob senso comum e como se comportar em encontros com indivíduos e como se comportar sobre a vida e seus mandamentos básicos, como os pilares do islamismo.

    Já a política em governo não critica as religiões e sim usam elas para por exemplo um candidato que usa sua crença para atrair aqueles da seu próprio grupo religioso.

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  18. a politica vai muito mau, pois acho que a ainda falta as pessoas aprenderem a se comunicar a respeito desses assuntos, acho que a política já avançou em certos pontos mais a muito a ser melhorado. agora a política em governo melhorou muito no aspecto da religião pois as pessoas aprenderam mais a respeitar a crença de cada um, mas acho que é errado um presidente passar a frequentar a igreja para ganhar votos do povo. Priscilla 1MA

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  19. Lívia Monteiro de Faria N°2817 de setembro de 2010 às 21:23

    A política e religião estão intimamente relacionados, devido à uma série de fatores. Engana-se quem pensa que " acreditar em Deus " é estar moralmente correto. Isso se aplica tanto ao individual quanto ao coletivo. Um cristão qualquer se adere automaticamente à uma certa ignorância e egoísmo quando rejeita alguém de seu convívio, desde que ela não aceite qualquer pensamento do então religioso. Em grupo, é como se fosse um verdadeiro partido político, excluindo à todos e colocando si mesmos acima da razão. Assim como o governo apenas se concentra em se enriquecer e enriquecer seus aliados, a igreja faz o mesmo. Qual a semelhança entre os dois? Ambos abandonam aquilo que era para ser feito na prática: a democracia. E justamente por isso, a violência ocorre. O egoísmo por partes daqueles que acreditam ou seguem suas crenças/partidos, dão início à uma alternância de pensamentos dos quais projetam violentas disputas. Não no sentido de " agressão ", mas sim de disputa moral.

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  20. " O senso comum diz que religião e política não se discutem. Pelo contrário, precisamos refletir..."
    Precisamos refletir, e precisamos também que política não seja um tema para poucos, como é atualmente, e sim um assunto de desperte o interesse da maioria da população. A política hoje em dia está cada vez mais distante do povo, por que na verdade, somos condicionados a isso, a não ter interesse pela política, ficando desta forma muito mais "vulneráveis" a governadores que defendam muito mais seus próprios interesses do que os do povo. Partindo do ponto de vista de que a política nos influencia de forma direta, devemos tomar conhecimento disso e não apenas deixar que ela aconteça por si mesma, ou por chefes de estado corruptos como é o caso.
    A religião e a política estão intensamente ligadas hoje em dia, infelizmente não pelos motivos mais nobres. Partindo de que a religião lança mão de recursos políticos e financeiros para controlar os fiéis, através dos quais sua elite é extremamente beneficiada, tudo é claro "por que Deus quis assim".
    O uso do nome de Deus por chefes religiosos, do qual em minha opinião nem sabem o significado, não é nenhuma novidade, seja para obter poder individual, atingir objetivos econômicos ou fundamentalistas. A religião e a política estão atualmente "afundando de mãos dadas" não em quesito econômico, pois neste vêm crescendo assustadoramente, mas, eticamente falando.

    Andressa C.- n° 29 - 1°EM
    Novos Rumos

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  21. De acordo com o texto, podemos perceber, que nem todos tem acesso a participação transparente juntamente a política, somos subordinados e induzidos a não partipação de assuntos políticos, para que assim, governantes corruptos possam, usufluir de verbas públicas de perfil obscuro, devemos intão, questionar, perguntar,se interessar por assuntos políticos, para que não sejamos, cúmplices desse esquema sujo ... Pois a o governo favorece a classe dos capitalistas(empresários) e prejudica a classe de empregados(mão-de-obra) .

    Nardel Nascimento, Nº 21
    1ºE.M
    Novos Rumos

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  22. A politica está com a religião para obter o controle subre o povo.A maioria do povo segue o que a sua religião impoem subre as pessoas,e é exatamente ae que entra a polica influenciaando a religião para seus proprios interesses,para fazer com que as pessos religiosas concordem com todas as decisões tomadas pelo grupo politico.Existe mais uma forma da politica obiter o poder que é a violencia que está presente todos os dias na vida das pessoas para influencialas a seus proprios interesses.

    Arthur Rodrigues-nº2
    1E.M
    Novos Rumos

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  23. A política está unida com a religião. mas a religião tem um papel muito importante na nossa sociedade, os preconceitos contra a religião diminuiu bastante e ela vem crescendo de uma forma surpreendedora pois a agora as pessoas se respeitam independente de relião ou o que for.A política também teve um crescimento forte as votações, temos o papel fundamental de saber como falar e dialogar sobre tudo isso incluindo a violencia no nosso país que tenque melhorar mais acho que com essas mudanças o país vai pra frente.Priscilla N:22
    1Em

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  24. Pelo que entendi a religião e a politica em seu final tem um mesmo resultado, o controle do povo, mas pela religião não interfere diretamente no dia-dia das pessoas, a politica tem sobre domidio direto a tudo (policia, exercito, forças de comando)assim podendo controlar a força a populaçao se preciso ja a religiao faz as cabeças agindo como um lavagem cerebral!!
    a fim esses sao suas semelhanças groceramente dizendo!!

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  25. Falar sobre religião e politica é muito complicado,pois de maneira direta ou indireta religiao e politica esta relacionada.
    Um exemplo são os patores que tem dentro de suas igrejas vários seguidores,como ele vai pedir esses votos é claro que esse "irmaos" iram votar nele.
    A violência que ocorre diariamente sem que percebamos a busca pela salvação divina os interesses coletivos e individuais, tudo isso estarelacionado diretamente ou indiretamente com a política,pois intereses individuais é um tipo de política.
    Cecília Carvalho N°04 1MA

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